Boa noite amigos internautas voltei para prosseguir com minha viagem pelo interior da Bahia. Na postagem anterior eu fali sobre o encontro de senhoras realizado na Igreja Pentecostal de Jesus Cristo do poção. E já entramos na semana seguinte, segunda feira vinte seis de outubro de 2009. Este dia reservamos para fazer umas visitas, á tardinha fomos à casa do PB. Nivaldo para fazermos uns trabalhos em seu computador. Eu juntamente com Pr. Neuzivaldo e sua esposa irmã Zilda, fomos e voltamos a pé em torno de uns dez quilômetros.
Na verdade eu estava! Como estou necessitado de caminhar um pouco a pé,
Pois faz muito bem para nossa saúde, principalmente eu que tenho alguns quilos a mais, fiquei feliz porque consegui reduzir um pouco o excesso de peso. Sentei-me bem melhor por isto, o dia seguinte foi de preparação para grande viagem que tínhamos para fazer na quarta feira, pois íamos visitar o irmão Carmelito em laje do Paramirim.
Uma das coisas que me chamou atenção na Bahia foram os horários de saída dos ônibus, eu não tinha visto algo semelhante, imagine vocês amigos internautas, o ônibus que vai para cidade de Macaúbas sai à uma hora da manhã para fazer cinqüenta quilômetros. Uma verdadeira loucura para nós aqui do sul do Brasil. Eles chegam à cidade ainda de madrugada sem as pessoas ter aonde dormir, ou o que fazer. Sair do barreiro de Santo Onofre e ir para cidade é um verdadeiro martírio! Porem os motoristas são tremendamente atenciosos, esperam as pessoas até levantarem da cama pra ir com eles.
Na quarta feira vinte oito de outubro, eu e Pr. Neuzivaldo levantamos, ou seja, nem dormimos, pois saímos antes da uma hora da manhã a pé, para tomarmos o ônibus par ir até a cidade de macaúbas. Para de lá tomarmos outro para cidade de Paramirim, descemos no povoado de Caraíbas, ali alugamos um carro para nos levar até curral velho, em curral velho começamos uma grande viagem outra vez a pé. Tínhamos pela frente uns quilômetros para andar subindo, subindo,subindo, sob um sol escaldante com sacolas com nossos pertences, empreendemos mais esta etapa de nossa viagem.
Com algumas dificuldades devido estar despreparado para uma jornada tão árdua, lá fomos nós de vagar e sempre até chegar a casa do irmão Carmelito. Na laje do Paramirim. Calças aremangadas até os joelhos devido o barro, sem contar que já tínhamos passado um riacho com águas quase pelas cinturas, até chegar ao ônibus de madrugada. No inicio da viagem. Fomos subindo e descendo até chegar à casa do irmão Carmelito. Chegando a sua casa ele nos recebeu carinhosamente! E também sua esposa são pessoas maravilhosas, vale a pena todo esforço para chegar até lá.
Depois de um almoço gostosissimo nos fomos para casa de seu pai o irmão José.
Onde celebramos a santa ceia com nossos irmãos, o papai do irmão Carmelito é um senhor de idade, e tem sérios problemas de saúde que o impede até mesmo de caminhar. Porem uma família maravilhosa. Nesta viagem encontramos de tudo, barro a vontade, muita chuva que começou cair no final da tarde, e durante toda noite amanheceu chovendo, vimos cobras, caranguejos enormes, foi uma viagem inesquecível.
Para voltar outra madrugada na estrada, com guarda chuva para nos proteger, pois chovia muito. Outra vez a pé até o curral velho de lá pegamos um ônibus rural que nos levou a caraíbas, de lá para Paramirim, de La para macaúbas, para pegar outro ônibus rural para uma localidade próxima do Barreiro de Santo Onofre onde era nossa parada permanente, o ônibus rural nos levou até a beira do rio onde tínhamos de passar com sapatos nas mãos quase nadando naquela água. À tardinha estávamos no Barreiro em casa do PB. Edmundo. Fizemos entre ir e vir uns trinta quilômetros a pé
Terminamos assim uma das mais difíceis tarefas desta viagem pelo interior da Bahia!
Nesta postagem colocarei umas fotos referentes a esta viagem, Irmão Carmelito e esposa, irmão Zé e família, eu e Pr. Neuzivaldo na viagem, com paisagens dos locais que passamos e conduções que usamos, durante a mesma, se você tiver coragem vale à pena chegar até lá! Embora não seja fácil, porem com esforço tudo se vence! Senti-me muito feliz em conhecer estes queridos irmãos, aos quais nossos sinceros agradecimentos. Na próxima postagem continuarei nesta viagem pelo interior da Bahia. Um abraço a todos e até a próxima postagem.
Obs.. Para ampliar as fotos clik. Na mesma.
Na verdade eu estava! Como estou necessitado de caminhar um pouco a pé,
Pois faz muito bem para nossa saúde, principalmente eu que tenho alguns quilos a mais, fiquei feliz porque consegui reduzir um pouco o excesso de peso. Sentei-me bem melhor por isto, o dia seguinte foi de preparação para grande viagem que tínhamos para fazer na quarta feira, pois íamos visitar o irmão Carmelito em laje do Paramirim.
Uma das coisas que me chamou atenção na Bahia foram os horários de saída dos ônibus, eu não tinha visto algo semelhante, imagine vocês amigos internautas, o ônibus que vai para cidade de Macaúbas sai à uma hora da manhã para fazer cinqüenta quilômetros. Uma verdadeira loucura para nós aqui do sul do Brasil. Eles chegam à cidade ainda de madrugada sem as pessoas ter aonde dormir, ou o que fazer. Sair do barreiro de Santo Onofre e ir para cidade é um verdadeiro martírio! Porem os motoristas são tremendamente atenciosos, esperam as pessoas até levantarem da cama pra ir com eles.
Na quarta feira vinte oito de outubro, eu e Pr. Neuzivaldo levantamos, ou seja, nem dormimos, pois saímos antes da uma hora da manhã a pé, para tomarmos o ônibus par ir até a cidade de macaúbas. Para de lá tomarmos outro para cidade de Paramirim, descemos no povoado de Caraíbas, ali alugamos um carro para nos levar até curral velho, em curral velho começamos uma grande viagem outra vez a pé. Tínhamos pela frente uns quilômetros para andar subindo, subindo,subindo, sob um sol escaldante com sacolas com nossos pertences, empreendemos mais esta etapa de nossa viagem.
Com algumas dificuldades devido estar despreparado para uma jornada tão árdua, lá fomos nós de vagar e sempre até chegar a casa do irmão Carmelito. Na laje do Paramirim. Calças aremangadas até os joelhos devido o barro, sem contar que já tínhamos passado um riacho com águas quase pelas cinturas, até chegar ao ônibus de madrugada. No inicio da viagem. Fomos subindo e descendo até chegar à casa do irmão Carmelito. Chegando a sua casa ele nos recebeu carinhosamente! E também sua esposa são pessoas maravilhosas, vale a pena todo esforço para chegar até lá.
Depois de um almoço gostosissimo nos fomos para casa de seu pai o irmão José.
Onde celebramos a santa ceia com nossos irmãos, o papai do irmão Carmelito é um senhor de idade, e tem sérios problemas de saúde que o impede até mesmo de caminhar. Porem uma família maravilhosa. Nesta viagem encontramos de tudo, barro a vontade, muita chuva que começou cair no final da tarde, e durante toda noite amanheceu chovendo, vimos cobras, caranguejos enormes, foi uma viagem inesquecível.
Para voltar outra madrugada na estrada, com guarda chuva para nos proteger, pois chovia muito. Outra vez a pé até o curral velho de lá pegamos um ônibus rural que nos levou a caraíbas, de lá para Paramirim, de La para macaúbas, para pegar outro ônibus rural para uma localidade próxima do Barreiro de Santo Onofre onde era nossa parada permanente, o ônibus rural nos levou até a beira do rio onde tínhamos de passar com sapatos nas mãos quase nadando naquela água. À tardinha estávamos no Barreiro em casa do PB. Edmundo. Fizemos entre ir e vir uns trinta quilômetros a pé
Terminamos assim uma das mais difíceis tarefas desta viagem pelo interior da Bahia!
Nesta postagem colocarei umas fotos referentes a esta viagem, Irmão Carmelito e esposa, irmão Zé e família, eu e Pr. Neuzivaldo na viagem, com paisagens dos locais que passamos e conduções que usamos, durante a mesma, se você tiver coragem vale à pena chegar até lá! Embora não seja fácil, porem com esforço tudo se vence! Senti-me muito feliz em conhecer estes queridos irmãos, aos quais nossos sinceros agradecimentos. Na próxima postagem continuarei nesta viagem pelo interior da Bahia. Um abraço a todos e até a próxima postagem.
Obs.. Para ampliar as fotos clik. Na mesma.
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