19 de setembro de 2009

A CARIDADE E A POBREZA MATERIAL E ESPIRITUAL


Tanto a pobreza evangélica como a caridade cristã estão intimamente relacionadas com a realidade social. Fala-se muito da pobreza espiritual inspirada no Sermão da Montanha onde Jesus diz que são felizes os pobres de espírito. Mas, além dessa pobreza, a qual são "bem aventurados" aqueles que a possuem, tem-se aquela relacionada ao social: a pobreza material. Essa leva muitos pobres mendigar por um pedaço de pão, uma moradia e até mesmo por vestes. Eles esperam, infatigavelmente, que, pela caridade cristã os homens de boa vontade se movam de compaixão por eles e lhes façam uma caridade material – tirando-os da indigência e dando-lhes uma vide digna semelhante aos demais.
A caridade cristã tem como dever a promoção da vida e dignidade do ser humano em todas as suas esferas, seja no campo espiritual como também no material. Deste modo, este trabalho tem como objetivo olhar o homem na sua totalidade, baseando, claro, na Doutrina Social da Igreja, nos documentos da Igreja e nos pensadores e teólogos.
Partindo de uma abordagem social da pobreza e da caridade, deter-se-á na questão "periferia". Aliás, o tema é apresentado como campo de atualização da caridade no intuito de superação da pobreza que tanto assola os miseráveis que vivem nas periferias das grandes cidades. Para tanto, faz-se necessário trilhar um caminho, o qual analisa a caridade e o problema da pobreza, por um lado, e a periferia, de outro. Nem todos os que vivem nas periferias das grandes cidades são pobres e miseráveis. A desigualdade social está estampada em todos os lugares.
Em síntese, a caridade será enxergada a partir do trabalho, o qual dignifica qualquer pobre que luta com o drama da pobreza, visceralmente, na periferia, onde o problema da pobreza torna-se o problema do próprio homem. Muito que ali vivem desempregados, não é por serem preguiçosos, são causas adversas, que serão superadas por eles somente com, o estender de uma mão amiga para levantá-los.
1. A CARIDADE E O PROBLEMA DA POBREZA
A caridade cristã, enquanto virtude teologal, está pautada sobre o amor pelo menos favorecido, o qual se encontra impossibilitado de condições mínimas para a sua própria sobrevivência. Faltando o mínimo necessário para abonar a sobrevivência, a pessoa é despejada, quase sem se dar conta, a uma pobreza que, quando não é miséria, beira-a. O reflexo maior de tudo isso se dará nas periferias, onde os homens são tratados, na maioria das vezes, pelos políticos, como um delinqüente que está ali, à margem da sociedade, para nada mais que aprender o caminho da criminalidade.
1. 1 A caridade a partir do trabalho
A caridade deve ser exercida sem levar em conta a classe social a qual o indivíduo se encontra. Ela não contempla classe, senão que visa o próprio indivíduo, ser humano que carrega em si a imagem e semelhança do seu Criador. Por outro lado, a caridade abarca toda pessoa. Isso, contudo, seja observada às pessoas que mais necessita de recebê-la. Tendo em vista o pobre que na maioria das vezes é desprovido das coisas mais elementares para si viver com dignidade.
Entretanto, a dignidade do pobre não se retomará somente pelo fato dele receber o ato caritativo, senão quando ele próprio se coloca na dinâmica do trabalho digno.
Trabalho ao invés de pão
Trabalho dá dignidade
Trabalho faz crescer...
Vamos trabalhar
Vamos crescer
Vamos ser livres
Vamos "fazer" ao invés de ganhar...
Trabalho faz crescer
Vamos a revolução
Trabalho ao invés de pão
Vamos procurar a libertação.
O trabalho faz com que o pobre tenha um reconhecimento contínuo de sua dignidade frente ao seu próprio serviço. Com o trabalho, o fato caritativo se torna mais visível à conduta do indivíduo, porque o homem poderá prestar seu próprio gesto de caridade: exercendo bem o seu labor diário.
O Catecismo da Igreja Católica diz que "O amor aos pobres é também um dos motivos do dever de trabalhar, 'para se ter o que partilhar com quem tiver necessidade'" (Ef 4, 28)[1]. Isso, claro, quando consegue emprego e não é descriminado por sua classe social.
Um jovem pobre que em ritmo gradual se insere no mercado de trabalho pela exclusão, a chamada informalidade da economia. Suponhamos que esse jovem trabalhe como camelô e, ao tentar se inserir no mercado de trabalho formal sofra preconceitos por ser morador de favela.
A conseqüência imediata do trabalho como caridade é a expressão do amor entre os homens: aquele que oferece o trabalho manifesta a caridade para o outro pelo próprio fato de conceder-lhe trabalho e aquele que tem a possibilidade de exercer alguma atividade também faz sua caridade porque deve ser submisso à quem lhe ofereceu o trabalho, pela gratuidade do próprio trabalho. Ou seja, tanto quem oferece o trabalho como quem recebe são beneficiário.
Assim, "a caridade é amor recebido e dado; é recíproco entre ambos, empregador e trabalhador..
1. 1. 1 A caridade iluminada por Deus
A caridade precisa formar no homem a grandeza de Deus na sua vida. Quando isso acontece o sentido caritativo não será simplesmente para aliviar o outro de suas necessidades naturais, mas dá-lhe a possibilidade em reconhecer que além de suas fadigas cotidianas existe, na sua vida, a presença de um outro que é totalmente Outro, que é Deus o qual o criou para lhe dar glória em sua vida laboriosa. Isaias, contudo, vê o pobre como aquele quem deve recepcionar a caridade quando diz que
"Sabeis qual é o jejum que eu aprecio? - diz o Senhor Deus: É romper as cadeias injustas, desatar as cordas do jugo, mandar embora livres os oprimidos, e quebrar toda espécie de jugo. É repartir seu alimento com o esfaimado, dar abrigo aos infelizes sem asilo, vestir os maltrapilhos, em lugar de desviar-se de seu semelhante" (cf. 58, 6-7).
O reconhecimento do outro em sua necessidade faz com que a pessoa se move em sua direção tentando amenizar a sua dor. Porque a caridade é gratuita como nos ensina são Lucas na parábola do Bom Samaritano:
"Mas um samaritano que viajava, chegando àquele lugar, viu-o e moveu-se de compaixão. Aproximando-se, atou-lhe as feridas, deitando nelas azeite e vinho; colocou-o sobre a sua própria montaria e levou-o a uma hospedaria e tratou dele. No dia seguinte, tirou dois denários e deu-os ao hospedeiro, dizendo-lhe: Trata dele e, quanto gastares a mais, na volta to pagarei." (cf. 10, 33-35).
1. 2 O drama da pobreza
A pobreza está ligada a diversos fatores. Fatores esses, os quais permeiam o atuar humano. Tais como: falta de emprego, moradia, educação, política acessível que vise o social, o religioso e a cultura etc.
No aspecto religioso a pobreza toma uma forma diferente de todas as outras esferas, ao passo que ela se contrapõe a riqueza.
As vantagens do pobre em relação ao rico é que tem maior facilidade para abrir seu coração à mensagem evangélica. A conversão do rico é possível sempre e quando viva desprendido do material... O que rechaça Jesus da riqueza é a atitude de confiança que o homem põe nela e a maneira em que se usa (Lc 12, 16-21)[5].
De outro modo, a pobreza implica a falta de oportunidades, de uns, e o acúmulo de riquezas, de uns a necessidade de outros.
A superação da pobreza não está meramente no fato de dar esmola. Ela passa, antes, por uma moderação das riquezas por parte de quem tem o poder, visto que essa está em detrimento da pobreza. Todavia, "O amor aos pobres é incompatível com o amor imoderado das riquezas ou o uso egoísta delas.
"Seres humanos 'de segunda classe' nos observam: estamos satisfeitos com a nossa vida, mas com medo e inseguros diante da 'subversão da pobreza' que surge a partir daqueles que não aceitam morrer sem antes lutar pela sobrevivência numa sociedade globalizada que, antes de gerar empregos, não aceita a evidência que cada emprego sacrificado significa uma família condenada à morte.
O drama da pobreza está não no pobre, porque Jesus nos ensina no "discurso evangélico" dizendo: "Bem aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino de Deus". Jesus, que 'embora sendo rico, se tornou pobre' (2Cor 8, 9) para a salvação dos homens... chegando até a consumir uma grande parte da sua vida em trabalho mercenário: 'Não é ele o carpinteiro, filho de Maria?'" (RN, 15). Então, onde está o drama da pobreza?
O seu drama, todavia, se esbarra na riqueza que nem sempre é bem distribuída aos infelizes "de segunda classe.
1. 3 A caridade e a pobreza
A caridade e, igualmente, a pobreza estão ligadas ao dever de justiça humana. Dar aos pobres o supérfluo é um dever bíblico: "Do supérfluo dai esmolas" (Lc 11,4).
A caridade é um comprometer-se constantemente com o outro. Esse que sofre as mazelas da vida e também é uma forma de reconhecer que no outro se encontra uma parcela do meu ser enquanto humanidade. A caridade, entretanto, fará seu papel em ser uma elevadora de valores entre as pessoas, ao passo que se esforça para ver no sofrimento do próximo seu próprio "eu" refletido. Porque "a caridade constrói" (1Cor 8,1).
Deste modo, a caridade leva os homens a olhar a pobreza e tenta lhe dar uma dignidade de conselho evangélico.
A pobreza evangélica é por vezes objeto de comentários cínicos da parte tanto de indigentes como de pessoas ricas. Acusam-se os cristãos de querer perpetuar a pobreza. Tal desprezo pela pobreza seria deveras diabólico. A característica do demônio (cf. Mt 4) consiste em opor-se à vontade de Deus fazendo referência à Sua Palavra.
A caridade, portanto, sempre será uma das características sublimes que os homens de todas as épocas deverão cultivar frente à realidade da pobreza, sem tirar de ambas suas cômodas peculiaridades, as quais estão inscritas em cada uma. Com efeito, "A liberação interior produzido pelo espírito da pobreza evangélica nos faz mais sensíveis e mais idôneos.
Deste modo, a caridade e a pobreza devem andar juntas, principalmente onde a pobreza se faz notar com mais força como nas periferias das grades cidade.
2. A PERIFERIA
Quando se fala em periferia logo vem-nos à mente pobreza, fome, miséria, tráficos de drogas, criminalidades, prostituições, educação precária, falta de religião, pessoas vivendo como animais irracionais em casinhas sobre o morro construídas com restos de materiais e ect. Como também é possível pensar em homens e mulheres que estão continuamente precisando da caridade de outrem para amenizar a sua pobreza. Mas aqui vem uma pergunta: a caridade, portanto, não poderá ser exercitada entre os homens da periferia porque eles são, na maioria das vezes, pobres?
2. 1 A caridade na periferia
A caridade, como foi exposto anteriormente, deve ser exercida sem levar em conta a classe social a qual o indivíduo se encontra. Ela deve se fazer presente sempre que houver um ser humano necessitado. Ela, portanto, é um mandato que "alcança todas as dimensões da existência, todas as pessoas, todos os ambientes da convivência e todos os povos. Nada do humano pode lhe parecer estranho..
Mas se tratando da caridade na periferia, é preciso, antes de tudo, levar em consideração o meio que envolve o cidadão, pois ele está inserido "Nessa multidão de pobres e miseráveis... de antigas e novas pobrezas... não se trata simplesmente de pobreza, mas de algo novo: da exclusão social[13]". "Com ela a pertença à sociedade na qual se vive fica afetada na raiz, pois já não está abaixo, na periferia ou sem poder, mas está fora. Os excluídos não são somente 'explorados', mas 'supérfluos' e 'descartáveis.
"As periferias urbanas são reservatórios de muita violência, que atinge também todos os setores da sociedade. É o conjunto da qualidade de vida e a nossa 'humanidade' mesma, como seres humanos, que são atacadas e ameaçadas de destruição progressiva.
É por estes motivos que se precisa realizar uma caridade que parte do próprio meio sabendo de tudo que implica a "questão periferia", visando a superação das barreiras que impedem o homem de ser caridoso para com quem precise dele.
A caridade que se pratica ao pobre é aquela que enxerga nele o Cristo. Por isso, na periferia também se deve praticar a caridade, pois lá, em cada rosto sofrido, se estampa o olhar de Jesus. Esse, que "Declara bem aventurados os pobres não por olhar a pobreza como virtude mas porque, sendo ela fruto de relações injustas entre os homens, provoca a intervenção do Rei cuja primeira função é fazer justiça ao pobre e defender o fraco em seu direito
Assim, "quando somos animados pela caridade de Cristo, nós conhecemos os laços que nos unem aos outros, e sentimos como próprias as necessidades, os sofrimentos e as alegrias alheias.
2. 2 A pobreza na periferi
A pobreza que emerge da periferia é uma pobreza que vai além do simples fato de não ter recursos materiais, pois abarca o indivíduo no seu todo. Ela, todavia, "Pelo fato de ser produzida... na periferia... não se torna nem melhor nem pior.
Contudo, a ocorrência de não ter o necessário para a sobrevivência e necessitar sempre da caridade do outro, o homem da periferia fica à margem dela própria. Pois, dentro da periferia mesma existem homens influentes que portam como dominadores dos pobres. Tornando-os como mercadorias: "Porque vendem o justo por dinheiro, e o pobre por um par de sandálias, porque esmaga no pó da terra a cabeça do pobre, e transviam os pequenos" (Am 2,6-7).
2. 2. 1 A pobreza é um problema?
Ela não vem por vontade de alguém,porem nossa desigualdade social [é muito acentuada,ficamos felizes ao ver que nossos governantes tendo um poço mais de sensibilidade a esta questão, existe solução para isto sim.
a)a pobreza espiritual e
b)a pobreza material
Ao olhar para a pobreza espiritual ninguém pode negar o que Jesus ensinou: "Bem aventurados os pobres em espírito" (Mt 5,3). No entanto, "A pobreza evangélica é por vezes objeto de comentários cínicos da parte tanto de indigentes como de pessoas ricas. Por outro lado, a pobreza material é, por sua vez, um drama na vida de tantas pessoas "ainda que a prática da caridade não se reduz à esmola, mas implique a atenção à dimensão social e política do problema da pobreza.
O problema da miséria [e da pobreza], segundo se resolverá graças a quadros profissionais próximos à população, conscientes de seu papel e dos sacrifícios a serem assumidos. Porém, que todos os cidadãos "Impunha-se efetuar um discurso, um diálogo, uma 'aliança' – no sentido espiritual e político – entre os teólogos militando na periferia, diretamente entre eles mesmos, sem ser divididos pela presença, problemática, interesses. das pessoas para tratarem a questão. Isso porque "O Brasil é um país dotado de muitos recursos naturais e quantidades humanas. Mas grande parte da população vive na pobreza ou miséria, vítima da armadilha da dívida.
CONCLUSÃO
O homem por ser um ser social está sempre superando suas próprias necessidades. Ele faz isso a partir de vários focos, os quais estão estritamente relacionados ao seu agir frente às necessidades materiais mesmas dos outro. Através do agir o homem procura superar a grande desigualdade que ainda existe entre os moradores dos grandes centros urbanos com aqueles que vivem nas periferias mendigando a sua própria sobrevivência, isso ele o faz quando exerce a caridade para com aquele que "mais precisa", aliviando, assim, a pobreza do infeliz.
A caridade que se tratou neste trabalho foi aquela que se faz pelo que "mais precisa". É uma caridade que tanto quem a exerce e tanto quem a recebe. São beneficiados.
Quem dá esmola faz sua caridade no próprio ato em dar a esmola; e quem a recebe também exerce um ato de caridade por dois fatos: o primeiro porque deixa o outro fazer sua caridade, na medida em que é o recepto, e, o segundo ponto porque deixa vencer pela própria necessidade tendo que aceitar o ato misericordioso.
Contudo, a caridade sendo enxergada deste modo não privilegia classe, senão que privilegia os necessitados; os pobres que sofres as conseqüências dos acúmulos de riquezas da parte dos ricos. Ela, com efeito, é gratuita e torna-se uma categoria de sobrevivência para uma elevadíssima quantidade de seres humanos que vivem na mais alta miséria nas periferias do nosso país.
Assim, a caridade e o problema da pobreza na periferia estão ligadas à falta, também, de recursos que possibilitam a sobrevivência, mas que não exclui a grande responsabilidade que o homem, no geral, e o religioso, em particular, tem para com quem sofre. Isso porque quando se ajuda alguém é o próprio Cristo que, na pessoa do sofredor, está sendo ajudado como diz, convenientemente, Jesus no Evangelho de São Mateus: "todas as vezes que deixastes de fazer isso (saciar a fome, a sede, dar moradia ao peregrino, vestir o nu, cuidar do enfermo) a um destes pequeninos, foi a mim que o deixastes de fazer. Espero que esta postagem venha nos ajudar a entender a situação que vivem muitos seres humanos neste mundo cheio de desigualdade social. E nos ajudar a sermos um pouco mais humanos, para com nosso semelhante.um grande abraço a todos. Fonte web artigos. Com Adaptações.

16 de setembro de 2009

Neta bonita igual o avô


Porque que muitas coisas ruins acontecem para nós? A vida não é somente de coisas desagradáveis, também temos cosas que nos causam muitas alegrias, temos uma família, temos grandes amigos que sempre estão ao nosso lado quando precisamos de uma mão amiga para nos ajudar. Porem muitas vezes passamos por grandes decepções, aqueles que tanto confiamos, nos abandonam nos momentos que mais precisamos de um amigo. Porem os seres humanos tem suas falhas, faltas, ninguém de nós é perfeitos, porem, devemos fazer todo possível, de vivermos uma vida um pouco mais humana, lembro-me agora das palavras do Senhor Jesus, quem não se tornar como criança de modo nenhum entraremos no reino do céu! Quando olhamos para uma criança sentimos nela a verdadeira paz, que todo ser humano deveria ter! As noticias são estarrecedoras! Parece que não pode ser verdade? Mais é verdade, pessoas são assassinadas por coisas tão fúteis que não parece verdade. Nós temos uma palavra de consolo, eu estarei com vocês até a consumação do século, disse o Senhor Jesus. Então podemos confiar! E dizer como disse o apóstolo Paulo não temerei o que me possa fazer o homem! O Salmista Davi disse Deus é meu refugio e fortaleza e socorro bem presente na hora da angústia! Amigo internauta, eu não sei quais as tuas lutas e preocupações, talvez ao ler esta postagem estejas pensando o que fazer para sair delas? O meu conselho é entregue teus caminhos ao Senhor confia nele o mais tudo ele fará! Se já tens entregado, então é só confiar, esperar o tempo certo a vitória virá! Eu creio que esta pertinho o dia de sua vitória. Um grande abraço, a todos.

14 de setembro de 2009

Belissima viagem



.Boa noite amigos internautas é um grande prazer voltar a comunicar-me com vocês! Estive fora de Curitiba neste final de semana, juntamente com o PB. Jeremias e irmão Edir estivemos na cidade de Castro, e Ponta Grossa interior do Paraná, foi um final de semana muito lindo, na sexta sábado e domingo, em Castro encontramos com nosso querido irmão PB. Augusto, que esta fazendo um belíssimo trabalho na cidade de Castro, as igrejas super lotadas, muita gente participando dos cultos naquela cidade, domingo pela manhã tivemos o culto de santa ceia, depois uma reunião com os membros e obreiros e obreiras daquela região, encontrei ali um povo maravilhoso, servindo a Deus, e dispostos a trabalhar cada vez mais para o Senhor Jesus: o PB. Augusto esta de parabéns pelos companheiros que ele tem naquela igreja, depois do culto da tarde viajamos para cidade de Ponta Grossa, participamos a noite de um grande culto, a igreja estava repleta, com muitos visitantes, vários novos membros entraram em comunhão no culto de Santa ceia, após o culto retornamos para Curitiba encontrar nosso família, graças a Deus encontramos todos bem e felizes servindo ao Senhor. Um grande abraço a todos e estamos preparados para próxima viagem.