11 de setembro de 2010

Estou perdendo os melhores anos da minha vida



”. Esta foi a frase que escutei de uma adolescente referindo-se ao fato de que não consegue mais ter uma vida social igual à que tinha antes de ter sido mãe precocemente. Ao se manifestar assim, a “contrario sensu”, ela está querendo dizer que passada a juventude, os anos que se seguirem serão os “piores de sua vida” ou que no mínimo, não serão tão bons assim.



Na verdade, a adolescente não está renegando a filha que nasceu. Apenas se arrepende de não ter escutado as centenas de conselhos e avisos que lhe foram despejados nos ouvidos a partir do momento em que começou a despertar para o sexo. Movida por aquela sensação de poder que nos impregna na juventude, ela acreditou que qualquer coisa que fizesse, não poderia lhe trazer maiores consequências e seguiu vivendo tudo o que a idade lhe permitia da maneira mais intensa possível. Até que veio a notícia da gravidez, acordando-a da ilusão causada por esta espécie de embriaguez que nos é causada pela inundação hormonal a que somos submetidos nesta primeira fase da vida.



De repente, o despertar de uma ilusão e o contato com a vida real, ou seja, as dificuldades de se cuidar de uma nova vida, missão para a qual ainda não estava preparada. É como alçar vôo em um objeto alado sem saber ainda como aterrisá-lo e ter que aprender a fazê-lo ainda em pleno ar.



Não é uma situação incomum. Vemos isso todo o tempo e por todos os lados. Afinal, a natureza, logo no amanhecer da vida, nos dá a sensação de sermos uma espécie de deuses do Olimpo. Tal qual eles, recebemos algumas virtudes e uma infinidade de defeitos. Mesmo assim, achamos que as poucas virtudes que temos, podem neutralizar ou superar nossos muitos defeitos. Seguimos na vida achando que nada de mal nos acontecerá, deixando um rastro de atos impensados cujas consequências podem ser irreversíveis.



Com o passar do tempo, a surpresa. A mesma natureza que nos deu tanta imponência, vai nos retirando aos poucos aquela sensação de força que tínhamos no início da jornada e vamos tendo que viver com limitações cada vez maiores e, se não tivermos nos preparados para esta fase da existência, inevitavelmente iremos sucumbir diante da vida.



É claro que não estou aqui tentando ser moralista e querendo dizer que não se deva viver intensamente, até porque sou da geração dos hippies, da contracultura e do “é proibido proibir”. Mas alguma coisa se aprende pelo caminho e uma delas é que, se optarmos por fazer tudo o que nossos sentidos exigirem, não devemos fazê-lo com dedicação exclusiva. Ao tentarmos “aproveitar os melhores dias de nossas vidas”, devemos sempre dedicar um tempo para o contato com a realidade e pensarmos em ir solidificando as bases para que possamos amenizar ou encontrar algum significado para vivermos o “resto de nossas vidas”. A meu modo de ver, devemos nos preparar para substituir gradativamente o prazer dos instintos pelo prazer do intelecto, sempre permeado pelo tempero das emoções. Cultivar conhecimento e bons sentimentos, evitando deixar marcas negativas que não possamos apagar nos dias futuros. Eles poderão se tornar para nós, uma espécie de fantasmas particulares com os quais seremos condenados a conviver até o fim de nossos dias.



Quanto ao fato de se tentar eleger aqueles que serão os “melhores anos de nossas vidas” baseados em um critério meramente cronológico, acho que não é a melhor coisa a se fazer. O que eu posso dizer é que cada faixa etária tem o seu encanto, o seu campo próprio de sintonia, suas próprias experiências e aprendizados. Hoje, após muitos anos já vividos intensamente, afirmo que minha visão de mundo estaria muito empobrecida se ficasse restrita tão somente à vivência da minha fase adolescente.



Fonte Web.artigos

9 de setembro de 2010

O tempo passa de pressa

Bom dia. Chegou mais um final de semana. É muito bom viver servindo a Deus! Parece que estamos parados no tempo. Só nos damos conta que o tempo passa, quando olhamos no espelho e nos deparamos cada dia que passa com uma pessoa cada vez mais velha. Olhamos para nossos filhos que ontem eram crianças: hoje adultos, olhamos para aqueles que simplesmente eram pensamentos hoje são realidade, quem? Nossos netos! Porem tudo é prazeroso quando andamos em companhia com Deus! Quando escutamos tantas pessoas lamentando da vida, ficamos penalizados! Há se eles conhecessem o Deus que nós servimos! A Bíblia diz que se nossa casa terrestre se desfizer temos uma eterna no céu.


Existem pessoas que tem mede de ficar velhos, isto de nada adiantará, com ou sem preocupações neste sentido nós vamos envelhecendo cada minuto que passa! Vivemos sonhando como diz Paulo, os jovens terão visões e os velhos terão sonhos: Verdade que vivemos de sonhos recordamo-nos o que fazíamos antes, e temos vontade de fazer o mesmo hoje porem nossas condições físicas não permitem mais, temos que lutar contra o desanimo para não sermos vencidos por ele, conheci muitas pessoas que poderiam ter uma vida normal, porem estão na maior miséria de vida, pois foram vencido pelo desanimo e hoje não tem mais força e nem razão para continuar vivendo.



O profeta Isaias disse; os que esperam no Senhor renovarão as suas forças, voarão com asas como águias, correrão e não se cansarão. Se analisarmos a vida daqueles que não servem a Deus veremos neles um povo cansado desesperado sem razão para continuar vivendo. Esta é a causa de tantos suicídios, tantos crimes, as pessoas perderam a razão de viver e a vida humana para eles não tem nem um valor. Atrás disto esta a síndro-me da depressão. Imaginem um moço sai de casa vai a um supermercado disposto a matar alguém, chega pega uma faca e mata as primeiras pessoas que encontra em sua frente. Sem um porque, simplesmente queria matar alguém exclama ele! Sem ter uma única razão para isto. A falta de Deus na vida do homem tem causado muitas desgraças entre as famílias no mundo inteiro.



O escritor aos Hebreus falando de Moisés disse, ele ficou firme como vendo o invisível. A esperança de Salvação, a esperança de vida eterna, faz o homem ficar firme no propósito de servir a Deus, porem muito seres humanos só vê o aparente, o visível, a única esperança deles é esta vida; o Apostolo Paulo disse aos Coríntios que se esperar em Cristo só nesta vida somos os mais miseráveis de todos os homens! Chegamos à conclusão que o homem sem Deus independente daquilo que tenha materialmente é, miserável, muitas vezes somos tentado como Asafe do Salmo 73, á olharmos e sentirmos inveja por ver a prosperidade dos ímpios, ele disse, quase resvalou o meu pé, vemos quanto crentes desanimados por esta causa, falta Deus abrir nossos olhos como abriu os de Moisés e vermos o invisível! Para que cada vez que olharmos no espelho, cada vez que analisarmos nossa vida tenha o que agradecer e não lamentar por nossa situação; por servirmos a Deus nós somos bem aventurados! Se você puder levante suas mãos e diga comigo, Obrigado Senhor!