15 de julho de 2009

Veja se existe familia mais bonita que esta?

Josiel e pricila























Cleuza e Talya












Nesta postagem coloquei vàrias fotos de minha familia, tem fotos da familia santoos, e da familia cemim.



Eliel e Abilena




















Francieli e Herik






Fabricio e Cladir e Francieli











Leonir e filha















Neuza










Neiva e Vilson








Pedro e familia









vixxe que meninas lindas estas!















Joarez e helena




















cemim








































Mirassi e filhas












Qual a sua preocupação?


Eu sei que você esta pensando o que responderei há esta pergunta? E parece muito fácil dar esta resposta, porque todos nós seres humanos estamos cheios de preocupações e cuidados nesta vida! Talvez você amigo internauta, tenha sido próspero e realizado em tudo, que não tenhas nada que preocupar se. Hoje estamos rodeados de noticias tão inacreditáveis que ficamos em constantes preocupações, porem nesta postagem quero dizer para você que muitas de nossas preocupações não tem sentido! Qual a razão de não dormires a noite? Talvez diga tenho contas há pagar, tenho muitos problemas para resolver, tenho problemas familiares, eu pergunto a solução é fazer isto? Você tem visto melhora em seus problemas ficando sem dormir há noite? A resposta é uma só claro que não, então deves convir comigo que nada disto adianta, eu sei que poderemos vencer nossas preocupações, com paciência, com temperança, fazendo tudo com cuidado, um de cada vez, não adianta querer resolver tudo hoje, vai fazendo devagar cada coisa pondo em seu devido lugar, quando se der conta esta tudo resolvido, nós somos tentados por em alguém a culpa por nossas lutas, isto também é um grande erro, o que eu e você temos que passar outro não passará, é nós mesmo que teríamos que passar por estes caminhos, para poder ajudar outros, que enfrentam as mesmas adversidades, o que mais nos preocupa na verdade, são os acontecimentos de ontem, e que estamos passando hoje, ainda nos preocupamos com o que poderá vir no amanhã, lembro-me das palavras de um sábio que dizia. Se nós nos preocuparmos com o que passamos ontem, o que estamos passando hoje, e o que virá amanhã, dizia ele até o sábio fica louco! Entregue suas preocupações para quem pode resolver, e tranqüilizasse por que ele resolverá seus problemas, talvez pergunte, quem? Jesus Cristo ele pode mudar sua vida, Pedro disse lançando sobre ele todas as suas ansiedades porque ele tem cuidado de vós: Entregue seus caminhos ao Senhor, confia nele ele tudo fará.

13 de julho de 2009

O Templo construido por (Salomão)

A construção de uma casa permanente para substituir o tabernáculo, ocupou sempre o pensamento de Davi, e, por isso, tratou logo no principio de seu reinado, de armazenar os materiais necessários à realização de seu plano, 2Sm 7; 1Rs 5.3-5; 8.17; 1Cr 22; 28.11 a 29.9. Ajuntou 100.000 talentos de ouro e 1.000.000 de talentos de prata, para os gastos da casa do Senhor, 1Cr 22.14. Além disso, deu ele de seu bolso 3.000 talentos de ouro e 7.000 talentos de prata; e os príncipes contribuíram com 5.000 talentos de ouro, 10.000 soldos de ouro, e 10.000 talentos de prata, fazendo um total de 108.000 talentos de ouro, 10.000 soldos de ouro e 1.017.000 talentos de prata. Esta soma equivale a quase 4,9 milhões de dólares, ou quase 2,4 milhões de dólares, se fizermos o cálculo pelo sistema de peso mais reduzido. Não é para admirar que ele pudesse ajuntar tão grandes riquezas, tomando em conta os despojos das guerras com os reinos vizinhos e os tributos dos países vencidos. Todo o material amontoado foi posto à disposição do rei Salomão para a construção do templo e ainda sobejou 1Rs 7.51; 2Cr 5.1. Salomão deu principio à obra no quarto ano de seu reinado e completou-a dentro de sete anos e meio, 1Rs 6.1,38. A aliança de Salomão com Hirão, rei de Tiro, facilitou a aquisição de madeiras do Líbano e de hábeis artífices. O rei escolheu obreiros em todo o Israel, 30.000 homens, que ele mandava ao Líbano por seu turno, dez mil cada mês, 1Rs 5.13. Havia mais 150.000 entre carregadores e cabouqueiros, 1Rs 5.15; 9.20,21; 2Cr 2.2,17,18. Sobre este número de operários havia 550 inspetores e 3.300 sub-inspetores, 1Rs 5.16; 9.23, dos quais 3.600 eram cananeus e 250 israelitas, 2Cr 2.17; 8.10. O templo foi levantado sobre o Monte Moriá, no lugar que tinha sido mostrado a Davi seu pai, na eira de Ornã, jebuseu, 2Cr 8.1. O plano geral obedecia ao mesmo plano do tabernáculo; as dimensões eram em dobro e as ornamentações mais ricas. O interior do edifício media 60 côvados de comprimento e 20 de largura e 30 de altura (1 Côvado, aproximadamente 45 cm). Neste particular, as proporções não condiziam com as do tabernáculo, 1Rs 6.2. As paredes do templo foram construídas com pedras que já vinham prontas, lavradas e perfeitas. A coberta era de pranchões de cedro. As paredes da casa pelo interior eram guarnecidas de tábuas de cedro. Todo o Interior era coberto de ouro puríssimo, 1Rs 6.20,22,30; e 2Cr 3.7, e os muros, ornamentados com figuras de querubins, de palmas e de flores.
O santo dos santos media 20 côvados de cada lado com igual altura, 1Rs 6.16,20. O espaço de quase 10 côvados de alto, compreendido entre o teto e a cobertura, servia provavelmente para as câmaras superiores, revestidas de ouro, 1Cr 28.11; 2Cr 3.9. A arca repousava no santo dos santos, 1Sm 8.6, sob as asas de dois querubins, feitos de pau de oliveira e cobertos de ouro. Cada um deles tinha 10 côvados de alto; o comprimento das asas era de 5 côvados, Isto é, 10 côvados desde a extremidade de uma das asas até a extremidade da outra. Os querubins tinham as suas asas estendidas, e uma asa tocava na parede, e a asa do segundo querubim, tocava na outra parede, e as asas ajuntavam-se no meio do templo. Os querubins estavam em pé e os seus rostos virados para o templo exterior, 1Rs 6.23-28; 2Cr 3. 13.
A divisão entre o santo dos santos e o lugar santo era feita de tábuas de cedro, forradas de ouro de ambos os lados, e tinha duas portas de pau de oliveira, decoradas com palmas, querubins e flores, e também forradas de ouro, 1Rs 6.16,21,31,32; 2Cr 8.14.
O lugar santo, ou santuário tinha 40 côvados de comprimento, 20 de largo, e 30 de alto, com janelas oblíquas, próximas ao teto, para facilitar a ventilação e dar saída à fumaça, 1Rs 6.4. O altar do incenso era feito de cedro e coberto de ouro, 1Rs 6.20,22; 7.48. Pertencia ao santo dos santos, Hb 9.3,4, mas permanecia fora dele, sem dúvida, para que os sacerdotes, que só entravam no santo dos santos uma vez no ano, pudessem diariamente oferecer o incenso. Havia dez castiçais de ouro e dez mesas. A entrada para o santuário tinha portas de pau de faia, 1Rs 6.33,34. Sobre a parede do templo havia diversos andares com quartos à roda, destinados aos oficiais do templo e à guarda das alfaias, 1Rs 6.5-10. Havia um pórtico diante do templo, de 20 côvados de comprimento e 10 de largura e 120 de altura, 1Rs 6.3; 2Cr 3.4. Este pórtico tinha duas colunas de bronze, Jaquim e Boaz, cada uma delas com 18 côvados de altura, ricamente ornamentadas, 1Rs 7.15-22; 2Cr 3.15-17. O templo tinha dois átrios, o átrio dos sacerdotes e o grande átrio, 2Rs 23.12; 2Cr 4.9; Jr 36.10, separados entre si, tanto por diferença de nível, como por um pequeno muro, formado de três ordens de pedras cortadas e de uma ordem de cedro, 1Rs 6.36; 7.12. No átrio dos sacerdotes, havia um altar de bronze para os sacrifícios, 1Rs 8.64; 2Rs 16.14; 2Cr 15.8, quatro vezes maior do que o que havia no tabernáculo, e um mar de bronze, 1Rs 7.23-39. O mar de bronze destinava-se à purificação dos sacerdotes (eles lavavam as mãos e os pés, antes de irem para o altar e de entrarem no santuário); as bacias serviam para receber a farinha e o azeite e também o sangue dos sacrifícios, era feita de ouro, prata ou cobre. O átrio exterior, ou grande átrio destinava-se ao povo de Israel, 1Rs 8.14, cujo pavimento era lajeado de pedra, cercado por um muro com porta lado a lado. Os babilônios saquearam e reduziram a cinzas este templo, quando tomaram Jerusalém no ano 587 aC, 2Rs 25.8-17.Fonte: vivos

O que é obras da carne e frutos do espirito ?

“Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de Deus. Mas o fruto do Espírito é: caridade (amor), gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Contra essas coisas não há lei.” Gl 5.19-23Nenhum trecho da Bíblia apresenta um mais nítido contraste entre o modo de vida do crente cheio do Espírito e aquele controlado pela natureza humana pecaminosa do que 5.16-26. Paulo não somente examina a diferença geral do modo de vida desses dois tipos de crentes, ao enfatizar que o Espírito e a carne estão em conflito entre si, mas também inclui uma lista específica tanto das obras da carne, como do fruto do Espírito.OBRAS DA CARNE. “Carne” (gr. sarx) é a natureza pecaminosa com seus desejos corruptos, a qual continua no cristão após a sua conversão, sendo seu inimigo mortal (Rm 8.6-8,13; Gl 5.17,21). Aqueles que praticam as obras da carne não poderão herdar o reino de Deus (5.21). Por isso, essa natureza carnal pecaminosa precisa ser resistida e mortificada numa guerra espiritual contínua, que o crente trava através do poder do Espírito Santo (Rm 8.4-14; ver Gl 5.17). As obras da carne (5.19-21) incluem:(1) “Prostituição” (gr. pornéia), i.e., imoralidade sexual de todas as formas. Isto inclui, também, gostar de quadros, filmes ou publicações pornográficos (cf. Mt 5.32; 19.9; At 15.20,29; 21.25; 1Co 5.1). Os termos moichéia e pornéia são traduzidos por um só em português: prostituição.(2) “Impureza” (gr. akatharsia), i.e., pecados sexuais, atos pecaminosos e vícios, inclusive maus pensamentos e desejos do coração (Ef 5.3; Cl 3.5).(3) “Lascívia” (gr. aselgeia), i.e., sensualidade. É a pessoa seguir suas próprias paixões e maus desejos a ponto de perder a vergonha e a decência (2Co 12.21).(4) “Idolatria” (gr. eidololatria), i.e., a adoração de espíritos, pessoas ou ídolos, e também a confiança numa pessoa, instituição ou objeto como se tivesse autoridade igual ou maior que Deus e sua Palavra (Cl 3.5).(5) “Feitiçarias” (gr. pharmakeia), i.e., espiritismo, magia negra, adoração de demônios e o uso de drogas e outros materiais, na prática da feitiçaria (Êx 7.11,22; 8.18; Ap 9.21; 18.23). (6) “Inimizades” (gr. echthra), i.e., intenções e ações fortemente hostis; antipatia e inimizade extremas. (7) “Porfias” (gr. eris), i.e., brigas, oposição, luta por superioridade (Rm 1.29; 1Co 1.11; 3.3). (8) “Emulações” (gr. zelos), i.e., ressentimento, inveja amarga do sucesso dos outros (Rm 13.13; 1Co 3.3). (9) “Iras” (gr. thumos), i.e., ira ou fúria explosiva que irrompe através de palavras e ações violentas (Cl 3.8). (10) “Pelejas” (gr. eritheia), i.e., ambição egoísta e a cobiça do poder (2Co 12.20; Fp 1.16,17). (11) “Dissensões” (gr. dichostasia), i.e., introduzir ensinos cismáticos na congregação sem qualquer respaldo na Palavra de Deus (Rm 16.17). (12) “Heresias” (gr. hairesis), i.e., grupos divididos dentro da congregação, formando conluios egoístas que destroem a unidade da igreja (1Co 11.19). (13) “Invejas” (gr. fthonos), i.e., antipatia ressentida contra outra pessoa que possui algo que não temos e queremos. (14) “Homicídios” (gr. phonos), i.e., matar o próximo por perversidade. A tradução do termo phonos na Bíblia de Almeida está embutida na tradução de methe, a seguir, por tratar-se de práticas conexas. (15) “Bebedices” (gr. methe), i.e., descontrole das faculdades físicas e mentais por meio de bebida embriagante. (16) “Glutonarias” (gr. komos), i.e., diversões, festas com comida e bebida de modo extravagante e desenfreado, envolvendo drogas, sexo e coisas semelhantes. As palavras finais de Paulo sobre as obras da carne são severas e enérgicas: quem se diz crente em Jesus e participa dessas atividades iníquas exclui-se do reino de Deus, i.e., não terá salvação (5.21; ver 1Co 6.9).O FRUTO DO ESPÍRITO. Em contraste com as obras da carne, temos o modo de viver íntegro e honesto que a Bíblia chama “o fruto do Espírito”. Esta maneira de viver se realiza no crente à medida que ele permite que o Espírito dirija e influencie sua vida de tal maneira que ele (o crente) subjugue o poder do pecado, especialmente as obras da carne, e ande em comunhão com Deus (ver Rm 8.5-14 nota; 8.14 nota; cf. 2Co 6.6; Ef 4.2,3; 5.9; Cl 3.12-15; 2Pe 1.4-9). O fruto do Espírito inclui: (1) “Caridade” (amor) (gr. agape), i.e., o interesse e a busca do bem maior de outra pessoa sem nada querer em troca (Rm 5.5; 1Co 13; Ef 5.2; Cl 3.14). (2) “Gozo” (gr. chara), i.e., a sensação de alegria baseada no amor, na graça, nas bênçãos, nas promessas e na presença de Deus, bênçãos estas que pertencem àqueles que crêem em Cristo (Sl 119.16; 2Co 6.10; 12.9; 1Pe 1.8; ver Fp 1.14).(3) “Paz” (gr. eirene), i.e., a quietude de coração e mente, baseada na convicção de que tudo vai bem entre o crente e seu Pai celestial (Rm 15.33; Fp 4.7; 1Ts 5.23; Hb 13.20). (4) “Longanimidade” (gr. makrothumia), i.e., perseverança, paciência, ser tardio para irar-se ou para o desespero (Ef 4.2; 2Tm 3.10; Hb 12.1). (5) “Benignidade” (gr. chrestotes), i.e., não querer magoar ninguém, nem lhe provocar dor (Ef 4.32; Cl 3.12; 1Pe 2.3). (6) “Bondade” (gr. agathosune), i.e., zelo pela verdade e pela retidão, e repulsa ao mal; pode ser expressa em atos de bondade (Lc 7.37-50) ou na repreensão e na correção do mal (Mt 21.12,13). (7) “Fé” (gr. pistis), i.e., lealdade constante e inabalável a alguém com quem estamos unidos por promessa, compromisso, fidedignidade e honestidade (Mt 23.23; Rm 3.3; 1Tm 6.12; 2Tm 2.2; 4.7; Tt 2.10).(8) “Mansidão” (gr. prautes), i.e., moderação, associada à força e à coragem; descreve alguém que pode irar-se com eqüidade quando for necessário, e também humildemente submeter-se quando for preciso (2Tm 2.25; 1Pe 3.15; para a mansidão de Jesus, cf. Mt 11.29 com 23; Mc 3.5; a de Paulo, cf. 2Co 10.1 com 10.4-6; Gl 1.9; a de Moisés, cf. Nm 12.3 com Êx 32.19,20). (9) “Temperança” (gr. egkrateia), i.e., o controle ou domínio sobre nossos próprios desejos e paixões, inclusive a fidelidade aos votos conjugais; também a pureza (1Co 7.9; Tt 1.8; 2.5).O ensino final de Paulo sobre o fruto do Espírito é que não há qualquer restrição quanto ao modo de viver aqui indicado. O crente pode — e realmente deve — praticar essas virtudes continuamente. Nunca haverá uma lei que lhes impeça de viver segundo os princípios aqui descritos.
Fonte: vivos