19 de janeiro de 2011

Vivamos o dia de hoje como se Cristo voltasse amanhã

Boa noite amigos. Impressiona-nos ao ver a velocidade que as coisas acontecem! Ao lembrar-me de quando era criança, parecia que um ano era uma eternidade, hoje um ano é um piscar de olhos, já passou. Só nos damos conta da velocidade que estamos andando, quando olhamos para o espelho e vemos que nossos cabelos esta ficando grisalhos, e a terceira idade esta chegando. Por isto amigos têm que aproveitar nosso tempo com coisas importantes, senão amanha choraremos o tempo perdido que jamais voltará. Andamos preocupado com tantas coisas igual Marta irmã de Maria e Lazaro. Famílias, negócios, agendas apertadas demais, não temos tempo para reflexões. Não temos tempo para um momento a sós com Deus, devemos tomar cuidado senão ouviremos as mesmas palavras que Marta ouviu. Estás ansiosa e preocupada e Maria escolheu a boa parte a qual não lhe será tirada! Vamos guardar estas palavras, e viver o dia de hoje como se Cristo voltasse amanhã.


Nós vivemos atarefados, cheios de preocupações, o que é incrível que a maioria de nossas preocupações não tenha sentido.


O Senhor Jesus disse não vos preocupeis com o dia de amanhã, ele não pertence a nós, somente a Deus. Vivemos cheios de preocupações com coisas corriqueiras sem nenhum sentido.


Que farei se isto me acontecer? Que tolice, espera se acontecer realmente Deus nos dará uma saída para qualquer situação. Ele disse, eu estarei com Vasco até a consumação do século! Ele jamais nos deixara só.


Qual têm sido suas preocupações? Com os filhos quando eles crescerem? Pelo amor de Deus! Deixe-os crescerem que Deus cuidará deles como tem cuidado de você.



Outros se preocupam com coisas materiais, como se isto fosse coisa imprescindível em sua vida, as coisas materiais são importantes para vivermos aqui, porem ficarão aqui. Casa própria, carro novo, móveis novos para dentro de casa, tudo isto é bom, mais não é o mais importante para nossa vida, existe muita gente vivendo igual o homem rico da parábola de Jesus. Bem agora já tenho tudo o que quero, posso descansar e folgar, o Senhor disse louco esta noite te pedirão a tua alma, o que tens feito para quem será? Amigos leitores esta é a triste realidade de muitos chamados crentes, vivem correndo atrás das coisas desta vida, e não term. tempo para Deus. Lembro-me das palavras do contador do homem mais rico do mundo naquela época, o repórter perguntou, o que o Sr. Fulano deixou? Tudo foi à resposta do seu contador. Nada levaremos desta vida. Por isto


Repito aqui. Vivamos o dia de hoje como se Cristo voltasse amanhã.

18 de janeiro de 2011

Os Samaritanos

O sentido desta palavra na única passagem do Antigo Testamento, 2Rs 17.29, aplica-se a um indivíduo pertencente ao antigo reino do norte de Israel. Em escritos posteriores, significa um individuo natural do distrito de Samaria, na Palestina central, Lc 17.11. De onde veio a raça, ou como se originou a nacionalidade samaritana? Quando Sargom tomou Samaria levou para o cativeiro, segundo ele diz, 27.280 de seus habitantes, deixando ainda alguns israelitas no pais. Sabendo que eles conservavam o espírito de rebelião, planejou um meio de os desnacionalizar, estabelecendo ali colônias de habitantes da Babilônia, de Emate, 2Rs 17.24, e da Arábia. Estes elementos estrangeiros levaram consigo a sua idolatria. A população deixada em Samaria era insuficiente para o cultivo das terras, interrompido pelas guerras, de modo que as feras começaram a invadir as povoações e a se multiplicarem espantosamente, servindo na mão de Deus de azorrague para aquele povo. Os leões mataram alguns dos novos colonizadores. Estes atribuíram o fato a um castigo do deus da terra que não sabiam como apaziguar, e neste sentido pediram instruções ao rei da Assíria, que lhes mandou um sacerdote dos que havia entre os israelitas levados para o cativeiro. Este foi residir em Betel e começou a instruir o povo nas doutrinas de Jeová, porém, não conseguiu que os gentios abandonassem a idolatria de seus antepassados. Levantaram imagens de seus deuses nos lugares altos de Israel combinando a idolatria com o culto de Jeová, 2Rs 17.25-33. Este regime híbrido de adoração permaneceu até a queda de Jerusalém, 34-41. Asor-Hadã continuou a política de seu avô Sargom, Ed 4.2, e o grande e glorioso Asenafar, que talvez seja Assurbanipal, completou a obra de seus antecessores, acrescentando à população existente, mais gente vinda de Elã e de outros lugares, 9, 10.

A nova província do império assírio decaia. Josias mesmo, ou seus emissários, percorreram todo o país, destruindo por toda a parte os lugares altos, 2Cr 34.6,7, onde havia altares da idolatria. O culto pagão decrescia sob a influência dos israelitas que ficaram no país, e por causa do ensino dos sacerdotes. A ação renovadora de Josias foi mais um golpe. Anos depois, alguns dentre os samaritanos, costumavam ir a Jerusalém para visitar o templo e fazer adoração, Jr 41.5. Quando Zorobabel voltou do exílio, trazendo consigo bandos de cativos para Jerusalém, os samaritanos pediram licença para tomar parte na construção do templo, alegando que haviam adorado o Deus de Israel desde os dias de Asor-Hadã, Ed 4.2.

Desde muito que a maior parte dos judeus sentiam repugnância em manter relações sociais e religiosas com os samaritanos, sentimento este Josefo, que, no tempo em que os anos corriam, Ed 4.3; Lc 9. 52, 53; Jo 4.9. Os samaritanos não tinham sangue puro de hebreus, nem religião judaica. Diz Josefo, que, no tempo em que os judeus prosperavam, os samaritanos pretendiam possuir alianças de sangue; mas em tempos de adversidade, repudiavam tais alianças, dizendo-se descendentes dos emigrantes assírios. Tendo Zorobabel, Josué e seus associados rejeitado a oferta dos samaritanos para auxiliar a reconstrução do templo, não mais tentaram conciliações com os judeus, antes pelo contrário, empenharam-se em obstar a conclusão da obra, Ed 4.1-10, e mais tarde procuravam impedir o levantamento dos muros por Neemias, Ne 4.1-23. O cabeça deste movimento era certo Sanabalá Horonita, cujo genro havia sido expulso do sacerdócio por Neemias. O sogro, com certeza, fundou o templo samaritano sobre o monte Gerizim, para servir ao dignitário deposto em Jerusalém. Daqui em diante, todos os elementos indisciplinados da Judéia, procuravam o templo rival de Samaria, onde eram recebidos de braços abertos. Enquanto durou a perseguição promovida por Antíoco Epifanes contra os judeus, declaravam não pertencer à mesma raça, e agradavam ao tirano, mostrando desejos de que o seu templo do monte Gerizim fosse dedicado a Júpiter, defensor dos estrangeiros. Pelo ano 129 AC João Hircano tomou Siquém e o monte Gerizim, e destruiu o templo samaritano; porém os antigos adoradores continuaram a oferecer culto no monte onde existiu o edifício sagrado. Prevalecia ainda este costume no tempo de Jesus, Jo 5.20,21. Neste tempo, as suas doutrinas não deferiam muito na sua essência, das doutrinas dos Judeus e especialmente da seita dos saduceus. Partilhavam da crença na vinda do Messias, Jo 4.25, mas somente aceitavam os cinco livros de Moisés. O motivo principal que levou os samaritanos a receber tão alegremente o evangelho pregado por Filipe, foram os milagres por ele operados, At 8.5,6. Outro motivo, sem dúvida concorreu para o mesmo resultado, é que, ao contrário das doutrinas dos judeus, o Cristianismo seguia os ensinos e os exemplos de seu fundador, admitindo os samaritanos aos mesmos privilégios que gozavam os judeus convertidos ao Evangelho, Lc 10.29-37; 17.16-18; Jo 4.1-42.

Fonte: Dic. Da Bíblia John Davis

17 de janeiro de 2011

Parece mais não é




Ninguém gosta que o tratem por camelo.
- Seu camelo, não sabe parar nas zebras?
Não é conversa de savana nem de jardim zoológico, mas fala de peão furioso para automobilista desastroso, perigoso, criminoso, que não sabe abrandar nas passagens zebradas.
- Camelo é você, sua besta - dirá em resposta o vergonhoso automobilista, mas sem razão nenhuma.
De facto, ninguém gosta que o tratem por camelo. Principalmente o dromedário.
- Não sou camelo - enerva-se o dromedário. - Eu só tenho uma bossa. O camelo tem duas.
Mas há sempre quem faça confusão.
Para que não sobrassem dúvidas, o dromedário mandou espalhar um anúncio com os seguintes dizeres: camelo - 2, dromedário - 1. Ia resultar, ele tinha a certeza.
Quando os turistas, armados de máquinas fotográficas, desembarcassem e vissem um dromedário, não gritariam, todos excitados:
- Olha um camelo!
- Vai chamar camelo ao filho do teu paizinho, meu grande burro - diria o dromedário, entre dentes.
Com aqueles cartazes acabavam-se as confusões.
Não acabaram.
- Olha: os camelos ganharam aos dromedários por dois a um - diziam os turistas.
- Camelos! Camelos! Camelos! - gritava, para dentro, o dromedário.
Até que resolveu mandar colar pelas paredes outro anúncio, com os seguintes dizeres: 1 dromedário + 1 dromedário = 1 camelo.
Percebia-se a intenção. Uma corcova mais uma corcova, igual a duas corcovas. Só os camelos é que não gostaram da comparação. Um camelo igual a dois dromedários? Que era lá isso?
Vieram, muito zangados, pedir explicações ao dromedário. Ou ele desistia do afrontoso cartaz ou havia guerra.
O dromedário, que era pacífico, mandou arrancar os cartazes. Vendo bem, os camelos tinham alguma razão.
- Olha um camelo - gritava um turista, apontando-lhe a máquina fotográfica.
- Pacífico seria, mas naquela altura, não agüentando mais, o dromedário deu um coice, que estatelou o turista. Depois, assustado com o que fizera, fugiu.
- O malandro do camelo ia-me matando - queixava-se o turista.
- Onde é que ele está? Para onde é que ele foi? - perguntou um polícia árabe, acorrendo.
- Naquele sentido - apontou o turista.
- Eu já o apanho, descanse - prometeu o polícia.
Pôs-se a correr e, pouco adiante, passou pelo dromedário, sem lhe ligar. O polícia árabe sabia distinguir um dromedário de um camelo.
- Viste um camelo a fugir, nesta direcção? - perguntou o polícia ao dromedário.
- Não reparei - disfarçou o dromedário. - Porquê?
- Porque parece que esse camelo deu um coice a um turista. Se eu o apanho... - ameaçou o polícia com o chanfalho, apressando o passo.
O dromedário viu-lhe os calcanhares e suspirou fundo. Pela primeira vez sentia que a confusão entre camelos e dromedários lhe tinha sido favorável. Fonte história do dia