8 de junho de 2009

Namoro e casamento, presente e passado


Hoje eu vou falar com vocês, a respeito de uma coisa importantíssima, que é o casamento, e a família, hoje as coisas mudaram muito com respeita família e casamento, estamos vendo hoje, um casamento praticamente descartável, é por isto que a maioria dos juízes que fazem casamentos, eles não dizem mais até que a morte os separe, não é mais a morte que separa os casais, mas sim o próprio juiz que fez também separa, qualquer acontecimento familiar é suficiente para dizerem é incompatibilidade pessoal, vamos nos divorciar! Não pensam nos filhos que vão ficar sem pai ou sem mãe, que podemos dizer disto? Na verdade isto é cumprimento da palavra dita pelo Senhor Jesus, que o amor esfriaria, nunca foi visto um esfriamento no amor entre os casais como vemos nos dias de hoje. Há se pudéssemos voltar um poço ao passado, então veríamos como as coisas estão mudadas? É por isto que os jovens não falam mais em casar, somente ficar. Vamos recordar um poço como era o casamento nos tempos Bíblicos. Deus começou o casamento com o primeiro homem e a primeira mulher. Quando Deus falou à Adão que um homem deveria deixar a sua parentela e se juntar a uma mulher assim se tornando um (Gênesis 2:24), ele estava descrevendo o casamento. Porém, não é necessariamente o desejo de Deus que todo mundo deva se casar, ele aprova o casamento em geral. Faz parte de seu plano para o ser humano. Deus conhecendo a estrutura humana sabia e sabe muito bem como tratar com as nossas necessidades, se nós deixarmos Deus dirigir nossos passos por certo as coisas sairão melhor e seremos felizes. Em geral, os jovens nos tempos bíblicos não escolhiam seus parceiros. O procedimento normal seria os pais do jovem ou da jovem arranjar o seu casamento. Quando as crianças tinham idade suficiente para se casar, os pais do noivo e da noiva se encontravam para resolver a questão, geralmente sem consultar nenhum dos dois jovens. Imaginem vocês se nós os pais fizéssemos isto ainda hoje qual seria a reação de nossos filhos? As cerimônias eram muito lindas veremos um pouquinho a respeito disto agora, o conhecimento das cerimônias relacionadas com os atos núpcias no Oriente é essencial para a compreensão de várias passagens da Escritura. Os esponsais realizam-se festivamente, com muita alegria, e então é permitido aos dois que conversem, tornando-se, assim, mais conhecidos um do outro. Mas, por espaço de alguns dias, antes do casamento, eles fecham-se nas suas respectivas casas, recebendo, então, o noivo e a noiva as visitas de amizade. Os companheiros do noivo acham-se expressamente mencionados na história de Sansão; também são indicadas as companheiras da noiva em Jz 14. 10 a 18 e Sl 45.9,14,15. As amigas e companheiras da noiva cantavam o Epitálamo, ou cântico nupcial, à porta da noiva, à tarde, antes do casamento. Os convidados das duas partes são chamados “filhos das bodas”, sendo isto um fato que lança muita luz sobre as palavras de Jesus Cristo: “Podem acaso estar tristes os convidados para o casamento, enquanto o noivo está com eles?” (Mt 9.15) O noivo parte de tarde a reclamar a sua noiva, a hora já avançada, acompanhado dum certo número de amigos; e todos em procissão levam tochas e lâmpadas, indo adiante, geralmente, uma banda musical. Nenhuma pessoa pode juntar-se ao cortejo, sem alguma espécie de luz. Estopa ou farrapos de linho são muito torcidos e metidos em certos vasos de metal, no topo dum varapau. Doutras vezes a lâmpada ou a tocha vai em uma das mãos, ao passo que a outra segura um vaso de azeite, havendo o cuidado, de quando em quando, de deitar azeite na candeia para conservar acesa em todo o trajeto (Mt 25.1-8). Depois da cerimônia e bênção do casamento, são conduzidos o noivo e a noiva com grande pompa à sua nova casa. A procissão assemelha-se, em todos os seus principais aspectos, à do noivo que vem buscar a sua noiva. O episódio da “veste nupcial” baseia-se no fato de que era costume aparecerem as pessoas nas festas do casamento com ricos vestidos. Havia um guarda-roupa, do qual, podia servir-se todo aquele que não estava devidamente provido de veste nupcial. Se o casamento era entre pessoas de alta estirpe, recebia cada convidado uma magnífica vestimenta. Estavam as vestes penduradas numa câmara por onde passavam os convidados, que se revestiam em honra do seu anfitrião antes de entrarem na sala do banquete. Foi isto que Sehor Jesus falou sobre a parabola das dez virgens, cinco louas e cinco prudentes, as loucas não se preocuparam com suas lamparinas se azeite, porem as prudentes, se prepararam para este momento tão importante, elas deviam estar preparadas em tudo roupas, lampadas, para poder acompanhar o noivo, porventura não é isto que estamos vendo hoje uma completa despreocupação com a vida espiritual, é hora de abria os olhos Jesus Cristo está voltando. Não vos conformeis com este mundo, mas tranformai-vos pele renovação de vosso intendimento, para que experimenteis qual saje a vontade de Deus, e andemos nela.

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